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4 dicas para economizar no combustível

economizar no combustível

Em uma crescente que assustou os brasileiros em 2021, a alta dos combustíveis ainda vem castigando os gestores na hora de abastecer suas frotas. Depois de sucessivos aumentos, o valor médio da gasolina e do etanol já somam um acumulado de 73% ao ano, e a perspectiva não é de uma melhora tão imediata. Já houve por parte do poder legislativo, movimentos em busca de uma saída de médio e curto prazo.


Como exemplo,
o congelamento do ICMS e o projeto de lei que tenta alterar a Política de Preços de Paridade de Importação. Ainda assim, é bom redobrar as atenções quando o assunto é abastecimento para não se prejudicar nos próximos meses.


Em entrevista ao podcast De Gestor Para Gestor, Mauro Telles, superintendente de produtos B2B da Veloe, conversou com a gente e nos deu algumas dicas de como fazer uma gestão de despesas mais eficiente e economizar no combustível mesmo quando a inflação promete não dar trégua.

 

Escute a entrevista na íntegra:

 


Ainda que os preços estejam altos de forma generalizada, o setor logístico teve um crescimento considerável em meio a pandemia de COVID 19, observa Teles. Quando perguntamos a ele qual seria uma possível saída para esse cenário incerto, ele retomou a nossa conversa em um ponto anterior:


“Não há como passar por uma crise, sem ser afetado por ela, mas há sempre alternativas do que pode ser feito para amenizar os impactos”, disse o executivo. 


Nesse ponto, Telles nos deu dicas bem objetivas em relação ao controle de despesas que podem ser de grande ajuda para quem precisa economizar no combustível, inclusive em tempos de crise. Compilamos algumas delas:

 

1 – Conheça as soluções disponíveis economizar no combustível

Se há muitas dores na gestão de frotas, é preciso manter a mente aberta para as possibilidades de como resolver cada problema. No mercado, existem várias alternativas para incrementar a gestão e torná-la mais robusta de várias maneiras.

Assim, é preciso se permitir conhecer novos métodos para sanar demandas que já te acompanham há algum tempo. Mas se otimizar a gestão é (e sempre foi) uma constante, qual é a novidade aqui? É aí que vem a segunda dica.

 

2 – Otimizando no exato sentido da palavra

“Um gestor de frotas que utiliza nossa solução em toda sua potencialidade pode reduzir entre 25% e 30% o custo de combustível”. Telles nos contou que o segredo é criar parâmetros estratégicos para os abastecimentos, como a escolha de postos com preços mais acessíveis e a padronização do tipo de combustível usado. 


Além de abrir uma oportunidade para uma negociação direta com fornecedores, evita-se dessa forma que o abastecimento siga uma lógica de comodidade ao invés da eficiência. Sobre isso, Mauro nos deu exemplos de abastecimentos pouco estratégicos que podem acontecer durante os trajetos da operação, por uma questão de proximidade. Acontece que por ventura, esses postos podem ser os mais caros, e isso traz um impacto negativo para o custeio da frota.


“Às vezes é um posto que cobra um combustível bem mais caro por estar perto de uma zona estratégica e aquele abastecimento não precisava acontecer naquele momento. Mas só foi feito porque o motorista estava perto dali naquela hora”, explicou Mauro. Evitar esse tipo de prática faz com que os custos extras da operação não sejam repassados ao consumidor final.

 

3 – Atacar outras despesas para economizar no combustível

No final das contas, todos os recursos para reduzir gastos tem objetivos em comum, como por exemplo, a eficiência por km rodado (um KPI muito comum em qualquer tipo de frota).


Em certo ponto da conversa com Telles, chegou-se a um ponto inevitável quando se fala de crises: não dá para se blindar a elas, o jeito é ter jogo de cintura e lidar com elas da melhor forma.


No caso do combustível, quando já se esgotaram todas as estratégias para fazer os gastos diminuirem, a alternativa é partir para outros
savings que podem impactar no custo de operação da frota.


Um exemplo é a gestão de manutenção preventiva, que pode ser planejada com antecedência e garantir uma melhor previsibilidade de custos. Segundo levantamento feito pela própria Veloe, esse tipo de gestão de manutenção pode gerar uma economia de até 31% aos gestores de frotas. Outra possibilidade também é fazer um levantamento comparativo entre as rotas utilizadas por diferentes motoristas para planejar a logística.

 

4 Faça aos poucos

A implementação de novas tecnologias pode causar um certo estranhamento, afinal novos fluxos de trabalho precisam de um esforço a mais para se encaixar na rotina. A questão cultural de como a gestão já vem sendo feita até então pode ser um entrave para a criação de novos métodos, mas para isso também há um atalho.


O cenário de crise nos força a conhecer novas soluções, mas é importante ressaltar que as mudanças, mesmo graduais, são mais que bem vindas. “Não precisa implementar na frota toda, comece aos poucos”, recomenda Telles. Em relação a isso é importante ressaltar que há uma questão cultural na forma de se gerir a frota. Às vezes, a implementação de uma nova tecnologia  (e, por consequência, um novo fluxo de trabalho) pode causar um certo desconforto e até mesmo um receio de se aderir a soluções novas.


Com ou sem crises, os desafios são uma constante na gestão, e estar preparado é sempre a melhor escolha. Essa é a síntese de todas as dicas que conferimos com Mauro em nosso episódio sobre gestão em tempos de altas. E para conhecer as soluções da Veloe de roteirização de vias, parametrização de pagamentos, negociação de preços e até mesmo bomba interna, acesse o site da Veloe veloe.com.br/empresa.